quarta-feira, dezembro 06, 2006

Velejar e Ancoragem Emocional

Quem navega, quem veleja, certamente conhece o procedimento de ancorar um barco. A técnica de soltar a âncora e seu filame de modo que ela unhe e fixe o barco ao redor desta âncora, mas safo de obstáculos, pedras, recifes ou outros barcos.
Pois bem, podemos utilizar a ancoragem emocional da mesma forma que a ancoragem náutica. Essa para ancorar um barco e aquela para ancorar e resgatar uma emoção, um grande momento. E essa emoção ou grande momento pode ter sido conseguido ao velejar. Pois velejar proporciona grandes momentos, motivação, sentimentos, disciplina mental, melhora o mundo das pessoas, mostra nova perspectiva, abre novas opções, soluções para o seu dia a dia. Enfim na vela V. tem muitos abrigos, muitas enseadas, lugares maravilhosos e propícios para ancorar-se emocionalmente. Assim como ancoramos o barco no local certo, desejado; devemos também ancorar nossas emoções
em locais adequados. Para criar uma âncora emocional assim procedemos: 1) Escolher uma memória muito agradável proporcionada por uma velejada, regata, cruzeiro, passeio realizado ou outra grande ocasião do passado dentro ou fora da vela;2) Recuperar todas as sensações e emoções vivenciadas naquele momento;3) Reviver todos os detalhes: vento, sol, céu, água, cores, nitidez, brilho, sons, palavras, o que você sentiu e como se sentiu durante este grande momento;4) No auge da sensação desejada, ancore simbolicamente. Isto pode ser feito fechando fortemente a mão direita ou outro gesto que resolver adotar e que, segundo V., reproduza simbolicamente a ancoragem. Pode ser também um toque de 2 segundos no braço, um grito de guerra ou outro som, uma imagem, uma posição corporal, ou mesmo fechar a mão direita. Este será o "gatilho" da âncora. Escolha um que só dependa de Você.5) Quando necessário for reviver o estado mental criado pela âncora, "entre" na lembrança o mais que puder, expanda a experiência, permita que tudo o que sentiu se intensifique. Quando achar que chegou ao auge, acione o estímulo da âncora. Quanto mais intenso e puro for o estado, mais forte será a âncora. Basta refazer o gesto de fechar a mão ou outro gesto escolhido e trazer de volta o estado mental ancorado."
Para criar uma âncora emocional assim procedemos: 1) Escolher uma memória muito agradável proporcionada por uma velejada, regata, cruzeiro, passeio realizado ou outra grande ocasião do passado dentro ou fora da vela;
2) Recuperar todas as sensações e emoções vivenciadas naquele momento;
3) Reviver todos os detalhes: vento, sol, céu, água, cores, nitidez, brilho, sons, palavras, o que você sentiu e como se sentiu durante este grande momento;4) No auge da sensação desejada, ancore simbolicamente. Isto pode ser feito fechando fortemente a mão direita ou outro gesto que resolver adotar e que, segundo V., reproduza simbolicamente a ancoragem. Pode ser também um toque de 2 segundos no braço, um grito de guerra ou outro som, uma imagem, uma posição corporal, ou mesmo fechar a mão direita. Este será o "gatilho" da âncora. Escolha um que só dependa de Você.
Isto nos motiva, nos empolga e nos ajuda a sair de situações dificies ou melhor aproveitar ou se preparar para grandes ocasiões. É tudo muito semelhante com o que fazemos com um veleiro, prepará-lo para receber uma tormenta ou prepará-lo para melhor captar o vento ajuntando adequadamente as velas.Para reforçar uma âncora emocional criada, repita o procedimento para o mesmo estado desejado e estímulo, mas revivenciando outra situação. Você pode também empilhar âncoras, associando estados diferentes ao mesmo estímulo, como motivação, curiosidade, interesse e disposição. E você pode ter várias âncoras: para usar na escola, no trabalho, no namoro e nos contextos que quiser.Há muitos anos, diz-se que nós usamos apenas 10% de nosso cérebro. Não se sabe como se chegou a esse número, mas provavelmente a intenção foi a de convencer as pessoas de que elas são capazes de muito mais do que acreditam. Pode ser útil notar que usar 100% de nosso cérebro não é particularmente vantajoso - pois isso pode acontecer durante um ataque epiléptico. O problema não é estarmos usando somente 10%, mas é usarmos os 10% errados. Quando fazemos bem uma determinada tarefa, podemos muito bem estar usando consideravelmente menos do que 1% de nosso cérebro, mas o 1% certo. O que fazemos ao ancorar com sucesso um recurso é encontrar a neurologia exata necessária para chegarmos a um determinado resultado. "
Isto nos motiva, nos empolga e nos ajuda a sair de situações dificies ou melhor aproveitar ou se preparar para grandes ocasiões. É tudo muito semelhante com o que fazemos com um veleiro, prepará-lo para receber uma tormenta ou prepará-lo para melhor captar o vento ajuntando adequadamente as velas.
Para reforçar uma âncora emocional criada, repita o procedimento para o mesmo estado desejado e estímulo, mas revivenciando outra situação. Você pode também empilhar âncoras, associando estados diferentes ao mesmo estímulo, como motivação, curiosidade, interesse e disposição. E você pode ter várias âncoras: para usar na escola, no trabalho, no namoro e nos contextos que quiser.
Há muitos anos, diz-se que nós usamos apenas 10% de nosso cérebro. Não se sabe como se chegou a esse número, mas provavelmente a intenção foi a de convencer as pessoas de que elas são capazes de muito mais do que acreditam. Pode ser útil notar que usar 100% de nosso cérebro não é particularmente vantajoso - pois isso pode acontecer durante um ataque epiléptico. O problema não é estarmos usando somente 10%, mas é usarmos os 10% errados. Quando fazemos bem uma determinada tarefa, podemos muito bem estar usando consideravelmente menos do que 1% de nosso cérebro, mas o 1% certo. O que fazemos ao ancorar com sucesso um recurso é encontrar a neurologia exata necessária para chegarmos a um determinado resultado.
Quando uma pessoa fica presa num estado desagradável, é porque ela está carente de alguma habilidade ou perícia que a capacitaria a enfrentar a situação que é importante para ela. Ou, em outras palavras, ela não está acessando a neurologia apropriada para a tarefa que precisa realizar. Também pode ser que ela ancorou sem querer ou errado, em um momento desagradável. A intensidade da reação da pessoa deve-se à importância da situação problemática, e não à dificuldade da situação em si. Uma dificuldade muito simples pode resultar numa reação muito intensa e, muitas vezes, a solução é também muito simples, basta saber o que fazer. Um pequeno fio com mal contato no comando de um DC10 é uma parte muito pequena do avião, mas pode fazer a diferença entre o funcionamento ou não, entre a vida ou a morte de todos a bordo; e pode levar apenas um instante para apertá-lo e resolver completamente o "problema".

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