sexta-feira, dezembro 08, 2006

Atenção Confraria e Amigos

Façam comentários, publiquem artigos, "causos" da vela...
Participem !!

quinta-feira, dezembro 07, 2006

PREVISÃO DO TEMPO: PORTO ALEGRE

http://br.weather.com/weather/local/BRXX0186

PREVISÃO DO TEMPO: RIO GRANDE

http://br.weather.com/weather/local/BRXX0202

PREVISÃO DO TEMPO: SÃO LOURENÇO

http://br.weather.com/weather/local/BRXX3490

PREVISÃO DO TEMPO : TAPES

http://br.weather.com/weather/local/BRXX3662

PREVISÃO DO TEMPO : PELOTAS

http://br.weather.com/weather/local/BRXX0176

Termos Náuticos





VELEJAR: PRIMEIROS CONCEITOS (TERMOS NÁUTICOS)
Velejar é arte. Velejar é esporte e lazer sadio.
Conseguir velejar em todas as direções é um agradável desafio.
Se desenvolver tanto na vela de passeio como em regatas é um querer sublime.
Velejar também é desfrutar do lazer, emoção, natureza, do bem estar, sentimento e do entretenimento saudável que é a vela.




Termos Náuticos

Termos Gerais
Adriças: Cabos usados para levantar ou içar as velas
Alheta: Parte da embarcação entre o Través e a Popa
Amantilho: Cabo preso ao topo do mastro, que suporta a retranca prevenindo a sua queda no convés quando se abaixa a vela grande
Boca: A parte lateral mais larga de uma embarcação
Bochecha: Parte da embarcação entre a proa e o través
Bombordo: O lado esquerdo da embarcação quando se está olhando para a proa
Boreste: O lado direito da embarcação quando se está olhando para a proa
Brandais: Cabos de aço estendidos lateralmente até o topo do mastro, que impedem o seu movimento para os lados
"Burro": Dispositivo usado para puxar a retranca para baixo
Cana de Leme: A alavanca que controla o leme
Catracas: Um dispositivo mecânico ou elétrico usado para aumentar a capacidade de puxar um cabo
Cockpit: Espaço na parte de trás da embarcação onde se localizam os seus comandos
Cruzeta: Reforço lateral em forma de cruz fixada ao mastro onde se apóiam os brandais
Cunho: Peça fixada ao convés usada para amarração de cabos
Estai de Popa: Cabo de aço estendido entre a popa e o topo do mastro que impede o seu movimento para frente
Estai de Proa: Cabo de aço estendido entre a proa e o topo do mastro que impede o seu movimento para trás
Esticador: Dispositivo usado para tensionar os estais e brandais
Fuzil: Dispositivo que conecta os estais e brandais ao convés ou casco
Escotas: Cabos usados para controlar as velas. "Caçar" é puxar esses cabos trazendo a vela para a linha de centro do veleiro e "Folgar" é soltá-los, deixando a vela se afastar dessa linha de centro
Genoa: Vela triangular usada na proa
Garlindéu: A junção que une a retranca ao mastro. Funciona como um elo giratório que permite a retranca mover-se para cima, para baixo e de um lado para o outro
Guarda-Mancebo: Proteção de cabos de aço ao longo da borda da embarcação
Leme: Um dispositivo com a forma de uma chapa, localizado na popa do barco e que serve para governá-la
Mastreação: Conjunto de mastros, retrancas, estais, brandais e demais peças que suportam as velas
Mastro: Perfil vertical que suporta as velas e a retranca
Mestra ou Vela Grande: Vela principal montada no mastro maior
Moitões: Conjunto de roldanas que servem para guiar cabos numa direção desejada ou para compor conjuntos para a redução de esforço
Nó: Medida de velocidade da embarcação equivalente a uma milha náutica por hora ou 1,852 quilômetros por hora
Pé: Medida equivalente a 12 polegadas ou 30,48 cm
Popa: Parte de trás da embarcação
Poste de Guarda-Mancebo: Poste vertical que suporta cabos de aço ao longo da borda da embarcação
Proa: Parte da frente de uma embarcação
Púlpito: Armação de tubos usada para proteger o velejador durante as operações na proa da embarcação
Quilha: Um peso sob a forma de uma barbatana, fixado na parte de baixo do casco do veleiro, que serve para impedir o abatimento lateral da embarcação e contribui para a sua estabilidade
Retranca: Perfil horizontal usado para prender e estender a esteira da vela grande
Spinnaker ou Balão: Vela de Proa muito leve e grande usada com ventos de popa até o través
Storm-Jib: Pequena vela de proa, muito resistente, usada com ventos muito fortes
Outhaul: Cabo usado para tensionar a parte de baixo da testa da vela.
Bicha ou Downhaul: Cabo usado para tensionar a valuma da vela


Termos Referentes as Velas
Bolsa de Tala: Reforços costurados a vela usados para acomodar as talas
Cunningham: Olhal (ilhós) instalado na testa da vela grande usado para tensioná-la
Esteira: Borda de baixo
Forras de Rizo: Dispositivo (olhais e cabos) usado para reduzir a vela quando o vento está muito forte
Olhal: Argola de metal usada para reforço
Punho da Adriça: Topo da vela (Local onde é presa a adriça)
Punho da Amura: Parte (canto) de baixo da vela
Punho da Escota: Local onde é presa a escota.
Talas: Tiras de plástico ou madeira que atuam enrijecendo a vela e mantendo uma forma desejada. Contribuem também para evitar o panejamento da valuma
Testa: Borda da frente.
Valuma: Borda de fora da vela

Termos referentes a embarcação (navegando)
Adernar: Inclinar a embarcação para um dos bordos
Arribar: Girar a Proa no sentido de afastá-la da linha do vento (contrário de orçar)
Árvore Seca: Navegação "sem velas" quando o vento está muito forte
Asa-de-Pombo: Disposição das velas em lados opostos quando se navega com o vento pela popa
Amuras a Bombordo: Quando o lado de Bombordo é o que recebe o vento (Barlavento)
Amuras a Boreste: Quando o lado de Boreste é o que recebe o vento (Barlavento)
Barlavento: A direção de onde vem o vento (contrário de sotavento)
Bordejar: Velejar contra o vento usando uma série de cambadas
Caçar: Puxar as escotas
Cambar: Girar a Proa através da linha do vento, mudando as velas de lado
Dar um Jaibe: Girar a Popa através da linha do vento, mudando as velas de lado
Filado ao Vento: Condição em que a embarcação aponta a proa diretamente para o vento sem seguimento ou governo
Folgar: Soltar as escotas
Orça Fechada: Velejar o mais próximo possível da linha do vento em direção contrária a este
Orça Folgada: Velejar num ponto entre a orça e o través
Orçar: Girar a Proa na direção do vento (contrário de arribar)
Panejar: Movimento da vela de balançar irregularmente quando se solta demais a escota ou quando a proa do barco aponta para a linha do vento num ângulo menor do que a orça fechada
Popa Rasa: Velejar com o vento soprando na mesma direção da embarcação
Rizar: Reduzir a área vélica quando o vento está muito forte, dobrando-a sobre a retranca (vela grande) ou enrolando-a no estai de proa (genoa)
Sotavento: A direção para onde vai o vento (contrário de barlavento)
Través: Velejar com o vento perpendicular em relação ao rumo da embarcação
Través Folgado ou Alheta: Velejar num ponto entre o Través e a Popa Rasa
Vento Verdadeiro: A velocidade e direção do vento anotadas por um observador estático
Vento Aparente: A velocidade e direção do vento anotadas por um observador que se move em uma embarcação


Nota: este trabalho é uma compilação de dados enviados por colaboradores, pesquisa na Internet e em livros náuticos. Caso V. queira complementar, comentar, corrigir, enfim, colaborar para a melhoria deste texto, a sua colaboração é bem vinda. A exemplo da gloriosa Escola de Sagres do Século XV, procuramos ter o espírito de divulgar, aperfeiçoar, trocar conhecimentos náuticos, porque "navegar é preciso", tanto na Internet, como no Mar, Rios e Lagoas.

Feriados Nacionais Para 2007

Feriados nacionais porque....ninguém é de ferro

Data
Dia da Semana
Feriado
01/01/07
segunda-feira
Confraternização Universal
19/02/07
segunda-feira
Carnaval
20/02/07
terça-feira
Carnaval
06/04/07
sexta-feira
Paixão de Cristo
21/04/07
sábado
Tiradentes
01/05/07
terça-feira
Dia do Trabalho
07/06/07
quinta-feira
Corpus Christi
07/09/07
sexta-feira
Independência do Brasil
12/10/07
sexta-feira
Nossa Sr.a Aparecida - Padroeira do Brasil
02/11/07
sexta-feira
Finados
15/11/07
quinta-feira
Proclamação da República
25/12/07
terça-feira
Natal

Waypoints de Tapes, São Lourenço e Pelotas

Rota(waypoints) utilizada por Terapia e Sururu, até Pelotas:


Saída Clube Náutico Tapense: S 30º40,126-W051º21,628
Pau do Hugo: S30º46,109-W051º21,106
Livra Banco do Stº Antonio: S30º49,800-W051º18,370
Banco Desertores: S30º57,502-W051º14,948
Banco D. Maria: S31º13,214-W051º14,418
Banco Vitoriano: S31º25,628-W051º28,290
Banco Quilombo: S31º26,668-W051º45,380 (CUIDADO:passar pelo banco meia milha,lado Sul,baixio está avançando pelo lado S e N.
Entrando em São Lourenço: S31º23,379-W051º57,388 (Primeiro Farolete,APAGADO)
Entrando em São Lourenço: S31º22,835-W51º57,993 ( Segundo Farolete,APAGADO)
Entrando em São Lourenço: S31º22,692-W05157,974 (Bóia, em cima de PEDRAS--CUIDADO)

PELOTAS:
Saindo de São Lourenço: S31º23,379-W051º57,388 ( Saindo pela 1º bóia de entrada)
Bóia verde Nº 82 FEITORIA:S31º41,409-W051º55,166 ( Entrada da Feitoria )
Mangrulho 75e FEITORIA: S31º42,350-W051º57,594 (Ilha Mal. Deodoro)
Mangrulho 67e FEITORIA: S31º43,388-W052º00,209
Bóia 64/65 : S31º43,402-W052º00,447
Bóia 61e : S31º43,047-W052º02,612
Bóia 59e : S31º43,130-W052º05,994
Mangrulho 55e : S31º43,784-W052º08,248
Bóia 56v/53e : S31º44,441-W052º09,229
Bóia 54v/51e : S31º45,349-W052º09,946
Bóia 48v/47e : S31º46,704-W052º10,725
Bóia 46v : S31º47,803-W052º10,618
Entrada p/ Pelotas: S31º48,147-W052º10,672
Entrada Pelotas Bóia 4v: S31º47,843-W052º11,653 ( Barra Pelotas)
Pelotas Bóia 8v/7e: S31º47,606-W052º12,347
Boca São Gonçalo: S31º47,330-W052º13,118
Canal São Gonçalo: S31º47,223-W052º14,449 (Bóia 6v )
Canal São Gonçalo: S31º46,912-W052º15,421 ( Bóia 7e )
Canal São Gonçalo: S31º46,551-W052º16,406 ( Bóia 10v)
Canal São Gonçalo: S31º46,399-W052º18,030 ( Bóia 17e )
Clube Saldanha da Gama: S31º46,719-W052º18,861 ( Chegada ao Clube)

De Tapes à São Lourenço, levamos 16 horas, chegamos na entrada às 10:hs noite, foi difícil pois os faroletes estão apagados. Não entre a noite.

De São Lourenço à Pelotas, 8 horas, foi mais fácil, apesar de estar faltando Bóias de sinalização na Feitoria. Melhor entrar de dia.

quarta-feira, dezembro 06, 2006

PREVISÃO DO TEMPO IRGA: TAPES, PELOTAS, http://www.irga.rs.gov.br/index.php?action=previsao_tempo
meteo marinha previsão de tempo marinha do brasil https://www.mar.mil.br/dhn/
PREVISÃO DO TEMPO
previsão para todo o mundo e local - http://www.windguru.cz/int/index.php?lang=eng
cptec previsão ondas e ventos http://www.cptec.inpe.br/ondas/


Picanha à Terapia no forno


Veleiro Bandido-Lagoa dos Patos


Praia de São Lourenço


Zona de Pescadores em Tapes


Clube Náutico Tapense


Matias e Hebert no Chez Moi


Hebert no Terapia


Hebert no Chez Moi Porto do Barquinho


Hebert(Chez Moi) e Paulo (Terapia)


Hebert no Chez Moi


Família "Bandido"...Isabel, Adilson e Bandidinho


Cmt Eduardo(Duda) e Matias no Terapia...( antes do temporal)


Claudia e Matias no Chez Moi


Claudia, Rafaela e amiga no Sururu


Veleiro Chez Moi


Chegando a São Lourenço, fim da tarde


Terapia no Capão da Lancha


Capão da Lancha, Lagoa dos Patos


Birú


Birú, Lagoa dos Patos


Porto do Barquinho, Lagoa dos Patos


Veleiro Bandido no Porto do Barquinho


Matias e Paulo

Sentados à beira do caminho

Observando a entrada do Clube Náutico de São Lourenço.

Cuidado ao Entrar



Iate Clube de São Lourenço


Escuna Vento Negro, entrando no Clube Náutico de São Lourenço.

Confraria dos Velejadores da Lagoa

Confraria dos Velejadores da Lagoa
Velejar e Ancoragem Emocional

Quem navega, quem veleja, certamente conhece o procedimento de ancorar um barco. A técnica de soltar a âncora e seu filame de modo que ela unhe e fixe o barco ao redor desta âncora, mas safo de obstáculos, pedras, recifes ou outros barcos.
Pois bem, podemos utilizar a ancoragem emocional da mesma forma que a ancoragem náutica. Essa para ancorar um barco e aquela para ancorar e resgatar uma emoção, um grande momento. E essa emoção ou grande momento pode ter sido conseguido ao velejar. Pois velejar proporciona grandes momentos, motivação, sentimentos, disciplina mental, melhora o mundo das pessoas, mostra nova perspectiva, abre novas opções, soluções para o seu dia a dia. Enfim na vela V. tem muitos abrigos, muitas enseadas, lugares maravilhosos e propícios para ancorar-se emocionalmente. Assim como ancoramos o barco no local certo, desejado; devemos também ancorar nossas emoções
em locais adequados. Para criar uma âncora emocional assim procedemos: 1) Escolher uma memória muito agradável proporcionada por uma velejada, regata, cruzeiro, passeio realizado ou outra grande ocasião do passado dentro ou fora da vela;2) Recuperar todas as sensações e emoções vivenciadas naquele momento;3) Reviver todos os detalhes: vento, sol, céu, água, cores, nitidez, brilho, sons, palavras, o que você sentiu e como se sentiu durante este grande momento;4) No auge da sensação desejada, ancore simbolicamente. Isto pode ser feito fechando fortemente a mão direita ou outro gesto que resolver adotar e que, segundo V., reproduza simbolicamente a ancoragem. Pode ser também um toque de 2 segundos no braço, um grito de guerra ou outro som, uma imagem, uma posição corporal, ou mesmo fechar a mão direita. Este será o "gatilho" da âncora. Escolha um que só dependa de Você.5) Quando necessário for reviver o estado mental criado pela âncora, "entre" na lembrança o mais que puder, expanda a experiência, permita que tudo o que sentiu se intensifique. Quando achar que chegou ao auge, acione o estímulo da âncora. Quanto mais intenso e puro for o estado, mais forte será a âncora. Basta refazer o gesto de fechar a mão ou outro gesto escolhido e trazer de volta o estado mental ancorado."
Para criar uma âncora emocional assim procedemos: 1) Escolher uma memória muito agradável proporcionada por uma velejada, regata, cruzeiro, passeio realizado ou outra grande ocasião do passado dentro ou fora da vela;
2) Recuperar todas as sensações e emoções vivenciadas naquele momento;
3) Reviver todos os detalhes: vento, sol, céu, água, cores, nitidez, brilho, sons, palavras, o que você sentiu e como se sentiu durante este grande momento;4) No auge da sensação desejada, ancore simbolicamente. Isto pode ser feito fechando fortemente a mão direita ou outro gesto que resolver adotar e que, segundo V., reproduza simbolicamente a ancoragem. Pode ser também um toque de 2 segundos no braço, um grito de guerra ou outro som, uma imagem, uma posição corporal, ou mesmo fechar a mão direita. Este será o "gatilho" da âncora. Escolha um que só dependa de Você.
Isto nos motiva, nos empolga e nos ajuda a sair de situações dificies ou melhor aproveitar ou se preparar para grandes ocasiões. É tudo muito semelhante com o que fazemos com um veleiro, prepará-lo para receber uma tormenta ou prepará-lo para melhor captar o vento ajuntando adequadamente as velas.Para reforçar uma âncora emocional criada, repita o procedimento para o mesmo estado desejado e estímulo, mas revivenciando outra situação. Você pode também empilhar âncoras, associando estados diferentes ao mesmo estímulo, como motivação, curiosidade, interesse e disposição. E você pode ter várias âncoras: para usar na escola, no trabalho, no namoro e nos contextos que quiser.Há muitos anos, diz-se que nós usamos apenas 10% de nosso cérebro. Não se sabe como se chegou a esse número, mas provavelmente a intenção foi a de convencer as pessoas de que elas são capazes de muito mais do que acreditam. Pode ser útil notar que usar 100% de nosso cérebro não é particularmente vantajoso - pois isso pode acontecer durante um ataque epiléptico. O problema não é estarmos usando somente 10%, mas é usarmos os 10% errados. Quando fazemos bem uma determinada tarefa, podemos muito bem estar usando consideravelmente menos do que 1% de nosso cérebro, mas o 1% certo. O que fazemos ao ancorar com sucesso um recurso é encontrar a neurologia exata necessária para chegarmos a um determinado resultado. "
Isto nos motiva, nos empolga e nos ajuda a sair de situações dificies ou melhor aproveitar ou se preparar para grandes ocasiões. É tudo muito semelhante com o que fazemos com um veleiro, prepará-lo para receber uma tormenta ou prepará-lo para melhor captar o vento ajuntando adequadamente as velas.
Para reforçar uma âncora emocional criada, repita o procedimento para o mesmo estado desejado e estímulo, mas revivenciando outra situação. Você pode também empilhar âncoras, associando estados diferentes ao mesmo estímulo, como motivação, curiosidade, interesse e disposição. E você pode ter várias âncoras: para usar na escola, no trabalho, no namoro e nos contextos que quiser.
Há muitos anos, diz-se que nós usamos apenas 10% de nosso cérebro. Não se sabe como se chegou a esse número, mas provavelmente a intenção foi a de convencer as pessoas de que elas são capazes de muito mais do que acreditam. Pode ser útil notar que usar 100% de nosso cérebro não é particularmente vantajoso - pois isso pode acontecer durante um ataque epiléptico. O problema não é estarmos usando somente 10%, mas é usarmos os 10% errados. Quando fazemos bem uma determinada tarefa, podemos muito bem estar usando consideravelmente menos do que 1% de nosso cérebro, mas o 1% certo. O que fazemos ao ancorar com sucesso um recurso é encontrar a neurologia exata necessária para chegarmos a um determinado resultado.
Quando uma pessoa fica presa num estado desagradável, é porque ela está carente de alguma habilidade ou perícia que a capacitaria a enfrentar a situação que é importante para ela. Ou, em outras palavras, ela não está acessando a neurologia apropriada para a tarefa que precisa realizar. Também pode ser que ela ancorou sem querer ou errado, em um momento desagradável. A intensidade da reação da pessoa deve-se à importância da situação problemática, e não à dificuldade da situação em si. Uma dificuldade muito simples pode resultar numa reação muito intensa e, muitas vezes, a solução é também muito simples, basta saber o que fazer. Um pequeno fio com mal contato no comando de um DC10 é uma parte muito pequena do avião, mas pode fazer a diferença entre o funcionamento ou não, entre a vida ou a morte de todos a bordo; e pode levar apenas um instante para apertá-lo e resolver completamente o "problema".


Terapia em São Lourenço


Cmt. Matias e Claudia, membros da Confraria, passeando na praia de São Lourenço


Veleiro Sururu em São Lourenço


Confrades reunidos no quiosque do Clube Náutico de São Lourenço


Iate Clube de São Lourenço (RS)


Chegando a São Lourenço.


Arroio São Lourenço, onde está localizado o Clube Náutico.